CLÁSSICOS

Fim de semana com grandes jogos no Brasil.

Comecemos com o nosso clássico-rei. Nos anos setenta, a média de público aproximava-se de quarenta mil pessoas. Os campeonatos de 1973 e 1976 foram inesquecíveis.
O jogo tomava conta da cidade durante uma semana. Na manhã do domingo, passeata das
torcidas pela orla marítima. Clima de paz. A tarde, futebol de qualidade.

CLÁSSICO DOS CLÁSSICOS

18:30 do Domingo, Sport x Náutico voltam a duelar na série A. A ilha do Retiro deve lotar para a estreía do técnico Waldemar Lemos  no rubro-negro. Os rivais protagonizaram um fato inédito na final do Pernambucano de 1977, com sucessivas prorrogações até a madrugada.

BOTAFOGO x FLAMENGO

Outro clássico tradicinalíssimo. Vale recordar o 6 x 0 que o glorioso aplicou no dia do aniversário do Flamengo. Anos depois, ZIco comandou a vingança pelo mesmo escore.

VASCO x FLUMINENSE

Clássico decidiu o Brasileiro de 1984, vencido pelo tricolor de Parreira. Os times formaram a base da seleção brasileira.

GRE-NAL

Imensa rivalidade. Nos anos sessenta o tricolor obteve o Hepta. Na década seguinte, o Colorado alcançou o Octa estadual e o Bi Brsileiro.

SANTOS x PALMEIRAS

A Academis do Parque Antártica, comandada por Ademir da Guia, foi o único clube a interromper a hegemonia do Santos de Pelé no Futebol Paulista, no período de 1958 a 1970.

GALO x RAPOSA

O Cruzeiro de Tostão foi Penta estadual e campeão da Taça Brasil. O Galo foi o primeiro campeão do Nacional em 1971. Em 1977, o Atletico montou o melhor time do Brasil. Como o rival nos anos 60, um time inteiro formado em casa, com vários craques na seleção. Luizinho, Cerezzo, Paulo Isidoro, Marcelo, Reinaldo, este o maior deles.

CORINTIANS x SÃO PAULO

Clubes tem muita tradição em colocar goleiros na seleção Brasileira. A convocação de \Cássio,
 ontem , deu sequencia ao ciclo de Ado (tri em 70), Ronaldo, Dida. Pelo tricolor, Waldir Peres,
Gilmar, Zetti, Rogério Ceni. Na meia cancha tivemos pelo alvinegro, Rivelino, o reizinho do Parque São Jorge, Dr. Sócrates. Entre os São Paulinos, Gérson, Silas,  Raí, Kaká e agora Oscar.