domingo, 1 de maio de 2011

CRIATURA DERROTA CRIADOR

O garoto Felipe, autor do gol do Santa Cruz, é talento raro. Formado nas categorias de base do ABC,
vem chamando atenção desde o ano passado.

Foi emprestado ao Santa Cruz para o estadual ao lado junto com o meia Wladimir e Alvinho, outro atacante de raro talento. Curioso é que o ABC padece de opções no setor ofensivo.

Wacil Mendes, técnico do time do Trairi é outro profissional bastante ligado ao Mais Querido.
Wacil, quando atleta era ótimo lateral. Começou no América-PE, transferiu-se para o Santa Cruz
do Recife, chegou até a seleção Brasileira olímpica. Em Natal foi um dos melhores da posição na
era Machadão. Brilhou no América e ABC.

Como treinador tem um "rosário" de títulos nas divisões de base. Marciano e Michel, atuaram no
time de juniores do ABC vice-campeão do Nordeste em 1998/99, época em que estive iniciando
trabalho nas bases do Mais Querido.

Agora, é concentrar os esforços na semana pra reverter a vantagem. O retorno de Leandrão,
a presença da Frasqueira, revigoram nosso time, mas é proibido cochilar. Completo, o
Santa Cruz tem mostrado ser o time mais certinho do campeonato. Em cinco confrontos
diretos, venceu o ABC em três oportunidades, uma delas inclusive no Maria Lamas Farache.

FINALISTAS

Sport x Santa em Pernambuco, Corintians x Santos em SP. Vitória próximo ao penta baiano.

JUSSIER

Dr. Jussier Santos, foi o maior dirigente do futebol potiguar na era Machadão. Contratou Alberí para o nosso rival, alicercou o time de vermelho que chegou a séria em 1996.
Chamava o ABC de funerária antecipando que o Mais Querido enterraria o Dragão nos dias atuais.
Seu retorno ao lado de Americanos históricos como o estimado amigo Rogério Vilar, chefe com quem
muito aprendí no BB, é um bom começo para a ressureição do tradicional clube.
Jussier foi um dos primeiros a levantar a bandeira do campeonato do Nordeste. O conhecí ao participar de uma histórica reunião na Rodigues Alves, nos anos 80,  onde participou o presidente Luciano Bivar do Sport
 Recife. O futebol da região recusava submetre-se aos caprichos da madrasta CBF e planejava o Nordestão.  

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